A madrugada sempre me alcança mateando sozinho.
E repontando meu rebanho de sonhos
Por corredores infinitos, picadas escuras
E passos que não dão vau.
Pela estrada sinuosa do teu corpo,
Por entre as coxilhas dos teus seios
E as canhadas das tuas coxas.
Órfão de ti mãe natureza
E dos carinhos da musa.
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